Que sejamos loucos, doidos varridos, irresponsáveis em alguns momentos - com equilíbrio, idiotas de vez em quando - certas doses de idiotice fazem bem à vida.
Que nos falte seriedade. Afinal, a vida já é uma zorra. Por isso, não faça dela um tratado. Deixemos a seriedade para ocasiões específicas, quando realmente for necessária. Caso contrário, chutemos o balde!
Respeitemos as pessoas, acima de tudo. Mas, se possível, que possamos rir descontroladamente. Brinquemos, contemos piadas sem graça (nisso eu sou fera) e sejamos como crianças. Afinal, delas é o Reino dos céus.
Há quem diga por aí que a felicidade não está no fim, mas no caminho. Então, que sejamos felizes e aprendamos a contar até três (se necessário, até mais) para ignorar o que não nos faz bem.
Que possamos entender que esperar não é ficar parado no tempo. Você pode viver, fazer mil e uma coisas e, ainda assim, esperar, pois a espera é muito mais que uma questão de comportamento. É questão de consciência.
E avancemos! Avancemos sempre! Lutemos por aquilo que consideramos importante, choremos, gritemos e façamos pirraça de vez em quando. As crianças fazem isso e, às vezes, conseguem o que querem.
A vida é uma só. Não dá pra ficar o tempo todo pensando naquilo que poderíamos ter feito. Viremos a página. Recomecemos. Façamos de novo. Tentemos mais uma vez. Mas lembre-se sempre que toda escolha gera uma consequência. O plantio de hoje será a colheita de amanhã.
Seja você também um perfeito idiota!
Abra a geladeira para pensar.
Libere flatos nos lugares mais impróprios.
Faça necessidades fisiológicas e admire sua obra de arte.
Fale na frente do ventilador.
Coloque um feijão no dente e sorria para as pessoas que estão à mesa contigo.
Enfim, ria dos seus próprios defeitos. Mas tente consertá-los. O mundo seria bem melhor se fosse habitado por “idiotas conscientes”.
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